Irmãos nossa 2ª reunião dia 16/02 foi muito emocionante, falamos sobre um grande homem JOSÉ DO EGITO! Quão linda é esse história, cheia de ensinamentos e muita emoção!
Vamos conhecer um pouco da história:
José do Egito
José do Egito é a história Bíblica de José filho de Jacó
relatada no livro de Genesis nos capítulos 37 a 50 da Bíblia. E conta a
trajetória de José o filho de Jacó que era abençoado por Deus.
Jacó amava todos os seus doze filhos, mas José recebia do
pai um carinho especial. José era o filho mais velho de Raquel.
Vendo que Israel amava José de modo especial, seus irmãos
ficaram muito enciumados. Certo dia, José sonhou e contou a seus irmãos a respeito
do sonho: “Vi que nós estávamos no campo, e o maço de grãos de vocês se
inclinava diante do meu!” Com isso, José apenas conseguiu aumentar a fúria de
seus irmãos. E desafiaram: “Você acha, José, que irá nos governar?” Pouco tempo
depois, José teve outro sonho. Viu que o sol e a lua e onze estrelas se
inclinavam diante dele. Israel, contudo, repreendeu-o dizendo: “Você acredita
que eu e seus irmãos vamos nos inclinar diante de você, José?”
Tudo aquilo só fez com que a raiva crescesse nos coração de
seus irmãos.
O ciúme entre irmãos nunca devem existir. Os pais amam todos
os filhos!
José é jogado em uma cova
Os irmãos de José tinham ido aos campos cuidar dos rebanhos
da família. Jacó pediu que José fosse encontrar os seus irmãos, que deveriam
estar perto de Siquém. Jacó queria saber como estavam os seus filhos, seus
rebanhos e resolveu mandar José até lá para saber o que andava acontecendo.
José procurava por eles quando encontrou um homem que lhe
informou que seus irmãos e os rebanhos estavam em Dotã. De longe, os irmãos de
José logo o viram chegando. “Lá vem aquele sonhador!”, disseram, zombando, e
logo planejaram tirar-lhe a vida, “Podemos acabar com ele e depois jogá-lo numa
cova! Diremos a papai que uma fera o devorou. Ninguém jamais descobrirá! Aí nunca
mais teremos de ouvir sobre os seus grandes sonhos!”
Mas Rúben, o irmão mais velho, não concordava com aquilo.
Ele não queria tirar a vida de seu irmão.
Então, propôs o seguinte aos demais: “Vamos colocá-lo nesta
cova e assustá-lo um pouquinho!”
Assim que José se aproximou, seus irmãos o agarram.
Jogaram-no em uma cova onde não havia água alguma.
Seus irmãos não pareciam sentir remorso. Sentaram- se,
comeram pão e fizeram de conta que nada havia acontecido.
Deus se entristece de verdade quando vê tanta maldade entre
irmãos.
José é vendido por seus irmãos
De repente, os irmãos de José viram um grupo de ismaelitas
que estavam a caminho do Egito. Judá, um dos irmãos, deu a idéia de vender
José, como escravo, aos viajantes.
“De que adiantaria dar um sumiço em José, esconder o seu
corpo? Creio que seria mais vantajoso se o vendêssemos para esses homens!” Os
irmãos concordaram com a idéia e tiraram José da cova.
Quando os mercadores iam passando, ofereceram José e o
venderam como escravo por vinte moedas de prata.
Mas Rúben, mais sensato, quando retomou e refletiu a
respeito da ausência de seu irmão, ficou deprimido e, em sinal de profunda tristeza, rasgou as suas próprias roupas. Ele,
sendo o mais velho dos irmãos, era responsável por José.
“O que vou dizer ao nosso pai?”, perguntou Rúben,
desesperado.
Depois de pensarem e conversarem um pouquinho, os outros,
sem tristeza alguma, mataram um cabrito e com o seu sangue mancharam o casaco
de José, para fazer de conta que José tinha sido morto por um animal selvagem.
Eles voltaram e mostraram o casaco a Jacó. O pai logo o
reconheceu e não teve dúvidas de que José havia sido atacado por uma fera. “Vou
chorar até o dia em que eu for sepultado!”
Ninguém conseguia consolá-lo, nem mesmo seus filho. Por
desespero, ele rasgou as suas roupas e ficou lamentando a morte do seu amado
filho por muito tempo.
Quanta dor uma pessoa é capaz de causar a outra. Deus sente
essa dor também!
José vai para a prisão injustamente
Quando os mercadores chegaram ao Egito, venderam José a
Potifar, oficial e capitão da guarda que protegia o Faraó, rei do Egito. Deus, contudo, estava sempre com José. Logo o seu
patrão viu que ele era um homem trabalhador e confiável. Tudo que José fazia
era bem feito e dava lucro ao seu patrão.
A esposa de Potifar viu que José era um bom administrador e
era também muito bonito. Enamorou- se ela do jovem rapaz. Este, porém permaneceu
indiferente às suas atitudes de conquista.
José se recusava a aceitar os carinhos da mulher, pois sabia
que era errado. Afinal ela era esposa de Potifar, seu patrão. Um dia, porém,
ela mentiu a seu marido, acusando José de tê-la ofendido.
Potifar acreditou na história de sua mulher e ficou furioso.
Mandou José para a prisão.
Era tudo muito injusto! Mas José sabia que Deus nunca o
abandonaria, Ele confiava plenamente no Senhor Deus. E Deus estava com José,
mesmo dentro da triste prisão.
Deus nunca abandona aqueles que o amam de verdade e fazem
tudo sem maldade.
José interpreta dois sonhos
Deus foi tão bom e generoso que, mesmo estando preso, José
era abençoado. Até mesmo o carcereiro gostava muito de José.
Certa vez, o Faraó ficou muito zangado com dois empregados
seus: o copeiro e o padeiro. Imediatamente mandou-os para a prisão. Ao chegarem à prisão, o carcereiro colocou os dois
no lugar onde José estava preso. Ficaram muitos dias na prisão. Em uma certa
noite, tanto o padeiro quanto o copeiro tiveram um estranho sonho.
José viu logo que os dois ficaram meio perturbados com o que
tinham sonhado. “Deus pode interpretar todo e qualquer sonho.”, disse José,
confiante, “Se vocês me contarem sobre o sonho, tenho certeza de que poderei
ajudá-los.
O copeiro começou a contar o seu sonho a José. Sonhou que
estava diante de uma vinha, e três ramos saíam dela com flores que logo se
transformaram em belos cachos de uvas. Daí, o copeiro espremia as uvas em um
copo e colocava-o na mão do Faraó. José, depois de escutar tudo direitinho, deu
a interpretação: “Daqui a três dias, o Faraó vai tirar você da prisão, e você
voltará ao seu trabalho.”
Então foi a vez de o padeiro contar: “Vi três cestos brancos
de pão sobre a minha cabeça. Também vi pássaros comerem do cesto mais alto.
Infelizmente a interpretação não era uma notícia boa. José, muito triste,
contou ao padeiro que, dentro de três dias, o Faraó o mandaria para a forca.
Passados os três dias, o Faraó deu uma enorme festa de
aniversário. E nesse dia ambos os sonhos se realizaram, exatamente como Deus
havia revelado a José. O copeiro não se
esqueceu de José. Parece que alguns
homens têm grandes poderes. Mas. na verdade, são os poderes de Deus emprestados
aos homens!
José interpreta os sonhos do Faraó e sai da prisão
Depois de o copeiro ser libertado, José ficou ainda por mais
dois anos na prisão. E claro que injustamente!
Um dia, o Faraó teve um sonho. Acordou certa noite e ficou
preocupado com o sonho misterioso que tivera.
Mandou chamar todos os homens sábios e adivinhadores do seu
país. A eles contava o que tinha sonhado, mas ninguém conseguia decifrar o
sonho ou encontrar algum significado razoável.
O copeiro, vendo a tristeza do Faraó e vendo que ninguém
conseguia entender os seus sonhos, contou a respeito de José.
Relatou ao Faraó sobre o sonho que ele tivera na prisão e
como José adivinhara o que viria a acontecer.
“Majestade, aquele homem na prisão poderá ajudá-lo!”,
afirmou o copeiro, “Tudo o que José disse sobre o meu sonho aconteceu nos
mínimos detalhes.” Faraó mandou trazer José.
Tiraram-no da prisão e o colocaram diante do Faraó, que perguntou: “E
verdade que você realmente pode interpretar os meus sonhos?”
“Bem…”, disse José, “eu, por mim mesmo, não posso, mas o meu
Deus vai dar o significado desses sonhos a você.
O rei contou todo o seu sonho a José, nos mínimos detalhes:
“Havia sete vacas gordas que saíam do rio. E logo apareceram sete vacas magras,
feias. As vacas magras devoraram as vacas gordas e bonitas. Depois vi sete
espigas cheias e boas e também sete espigas secas e miúdas que vinham do mesmo
pé. E, de repente, as espigas miúdas devoraram as espigas boas.” E José deu a
interpretação. Disse que isso era o que
Deus iria fazer: “Haverá sete anos de colheita abundante e de muita fartura e,
logo em seguida, sete anos de fome em toda a Terra. Não haverá comida, e muitos
passarão fome. Será uma época em que a terra não produzirá nada.
O importante, na verdade, não são os sonhos em si, mas o
trabalho das pessoas para sempre evitarem problemas futuros!
José do Egito de escravo a governador do Egito
Faraó ficou aliviado por saber que Deus tinha mostrado tudo
o que iria acontecer em breve. Mesmo assim, o rei estava bastante preocupado
com o povo do Egito. Ele não queria que todos tivessem de passar fome. “Você
deve escolher alguém muito inteligente para governar toda a terra do Egito. E,
nesses sete anos de fartura, devemos guardar comida para que, quando vierem os
anos de fome, todos tenhamos o que comer.”, disse José ao Faraó. Faraó, já
decidido, respondeu a José: ‘Deus deu a você muita capacidade Não há
ninguém tão esclarecido e sábio como você aqui no Egito. Você vai ser o meu
novo governador. Só mesmo eu, Faraó, serei a maior autoridade aqui. Você é o
segundo no comando de todas as coisas.” Faraó também deu a José um anel, roupas
muito elegantes e um colar de ouro.
Como governador, José, muito cuidadoso, começou a executar
aquele brilhante plano de guardar alimentos, Mandou que de toda colheita fosse
armazenada uma parte, que seria utilizada nos sete anos de fome.
Deus estava com José, e Faraó sabia disso muito bem. Por
sete anos seguidos, houve muita fartura. Armazenaram tanta comida que não se podia
contar. Logo em seguida, no entanto, vieram os anos de fome. E povos e animais
de terras distantes vinham às terras do Faraó para conseguir os preciosos
alimentos. Em troca, entregavam verdadeiros tesouros seus. Sabiam que o
alimento valia mais do que qualquer tesouro!
Como é bom prestar atenção aos avisos de Deus!
Irmãos que venderam José vão ao Egito
Houve fome em todas as terras. Lá em Canaã, Jacó ficou
sabendo que no Egito havia comida para todos. Então, falou com seus filhos a
respeito: “Ouvi dizer que no Egito há muita comida.
Quero que vocês peguem os camelos e jumentos e vão até lá
para comprar aumento, antes que morramos de fome aqui!”
Então, os dez irmãos foram ao Egito para comprar trigo.
Quando lá chegaram, ficaram sabendo que tudo estava sendo administrado pelo governador do Faraó. Se quisessem comprar trigo para levar para casa, teriam de
falar com o governador. ‘Somos de Canaã e estamos sem comida também. Nosso pai
Jacó nos mandou até aqui comprar trigo para a nossa família.”, disseram eles. José
reconheceu os seus irmãos, mas eles nem perceberam e não podiam sequer imaginar
que José era o irmão que um dia eles tinham vendido e agora tinha se tornado
governador.
“Creio que vocês são espiões. Creio que estão aqui para ver
tudo o que está acontecendo, não é?”, perguntou José, testando a reação deles. “Não, meu senhor, estamos aqui só para comprar
alimento, precisamos dele. Somos homens honestos, não somos espiões. Somos ao
todo doze irmãos, um deles já morreu, e o caçula ficou como nosso pai em Canaã.”
José insistiu: “Bem, ainda acredito que vocês sejam espiões,
e por isso ficarão presos. Apenas um voltará a Canaã levando trigo e, em seguida, me trará o seu irmão caçula. Assim
vocês provarão que são homens de bem.”
Saber perdoar é difícil, mas é urna atitude que Deus espera
de todos!
José quer ver seu irmão caçula Benjamin
Os irmãos que venderam José passaram três dias na prisão.
José foi falar com eles outra vez. Tinha uma outra idéia:
“Se vocês forem mesmo homens de bem, um de vocês ficará aqui
no Egito preso, e os outros voltarão para os seus familiares levando alimentos. Mas quero que todos vocês retomem
trazendo o irmão caçula, então terei certeza de que são sinceros.
Os irmãos sabiam que tinham agido muito mal com um irmão no
passado. Por isso julgaram que toda aquela desgraça estava acontecendo como
castigo pelo que fizeram de maldade quando eram ainda jovens.
“Realmente agimos muito mal com o nosso irmão José. Deus
está nos castigando por isso!”, disseram eles.
Rúben acrescentou: “Eu pedi a vocês, naquela época, que não
fizessem nada contra ele, não pedi? Agora teremos de pagar pelo erro que
cometemos. Eles estavam conversando no seu próprio idioma. José, sem eles
saberem, escutou toda a conversa, saiu e chorou de tristeza. Depois José voltou,
mandou que Simeão ficasse preso e que os outros voltassem à sua terra natal.
Os irmãos que venderam José retornam ao Egito
Assim que voltaram a Canaã com os aumentos, viram que ainda
havia muita fome e nem sinal de colheita. Em pouco tempo, tudo o que tinham trazido para comer terminou.
Jacó, vendo que todos estavam famintos, pediu aos seus
filhos que voltassem ao Egito para buscar mais comida.
No entanto, judá respondeu: Pai, já contamos tudo a você. O
govemador de lá nos acusou de espiões e, para provar a nossa inocência, pediu que Simeão ficasse preso como garantia. Só
nos deixou partir com alimentos porque sabia que teríamos de voltar para comprar mais. Mas ele fez mais uma exigência:
temos de levar Benjamim conosco, ou Simeão não será libertado.” “Vocês estão
doidos? já perdi José; Simeão não sei se vou ver de novo, e agora querem levar
Benjamim?”, disse Jacó, muito angustiado. Judá, seu filho, prometeu cuidar de
Benjamim e se responsabilizar por qualquer coisa que acontecesse a ele. Com isso, convenceram Jacó.
Partiram novamente rumo ao Egito. Levaram presentes ao
governador e também o dobro de dinheiro para comprar alimento. Assim que José
viu seus irmãos de volta, ficou emocionado. Mandou preparar um banquete e levou
todos à sua casa. Os irmãos julgaram que o governador estivesse fazendo aquilo
por causa do dinheiro que ele próprio havia colocado nas suas sacolas, na
última vez em que estiveram lá. Acreditavam que o governador quisesse acusá-los
de furto, “Trouxemos alguns presentes e também dinheiro em dobro, pois
não sabemos quem é que devolveu o nosso dinheiro dentro dos sacos de trigo!
Gostaríamos de comprar mais comida!”, disseram os irmãos, um tanto aflitos.
“Tudo bem!”, concordou José e perguntou a seguir:
“Este rapaz é por acaso Benjamim, o irmão mais novo que
vocês disseram ter?” “Sim!”, afirmaram os irmãos.
Mas José, muito emocionado, teve de se conter para não
chorar diante de seus irmãos de sangue. Foi para seu quarto e chorou de
felicidade por ter visto o seu irmão Benjamim, filho de sua mãe, Raquel.
Todos os seus irmãos se sentaram à mesa e foram bem
servidos. Mas Benjamim ganhava uma quantidade maior de comida do que a que
cabia a seus irmãos. E eles não sabiam ainda que José era seu irmão. Grandes
surpresas Deus reserva às pessoas! Aceitá-las com tranqüilidade é também sinal
de amor a Deus!
José que foi vendido pelos irmãos usa uma tática
No dia seguinte, como fizera na vez anterior, José ordenou
que os seus servos enchessem de comida as sacolas de seus irmãos e que
colocassem o dinheiro de volta na boca de cada sacola. Além disso, pediu que
colocassem um copo de prata na sacola de seu irmão mais novo. E assim os servos
de José fizeram.
Pouco tempo depois, estavam viajando de volta para casa.
Estavam já um tanto distantes da cidade.
José disse a um servo seu: “Vá atrás daqueles homens. Quando
você os encontrar, pergunte assim: ‘Por que vocês roubaram um copo de prata do
meu patrão?” O servo fez exatamente o que José mandara.
Os irmãos, apavorados, se defenderam: “Não roubamos nada.
Nós até mesmo devolvemos o dinheiro que encontramos na boca das nossas sacolas,
na vez anterior. Se por acaso um de nós tiver esse copo de prata em sua sacola,
você poderá matá-lo e nos prender.” “Muito bem.” disse o servo. Todos apressadamente foram abrindo as suas
sacolas. O servo começou a olhar e procurar em cada uma delas. De repente
encontrou o copo na sacola de Benjamim. Judá, com medo de que o servo acabasse
com Benjamim, voltou com seus irmãos ao Egito para falar com José.
Deus pôs muito amor no coração das pessoas. Ele fica feliz
quando vê esse amor transbordando!
José o Governador do Egito se revela para seus irmãos
Judá sabia que seu pai morreria de desgosto se não trouxesse
Benjamim são e salvo para casa novamente. Por isso pediu humildemente a José que deixasse seu irmão viver e que ele
voltasse para Canaã.
‘Ficarei no lugar de Benjamim, por favor.”, disse Judá,
implorando por perdão. “O nosso pai morreria caso alguma coisa acontecesse com Benjamim. Por favor, deixe-o voltar.”
José não podia mais esconder os seus sentimentos. Ai estavam
seus irmãos, e ele, em seu coração, amava-os muito, mesmo tendo sofrido por
causa da maldade deles. “Quero que todos os meus empregados saiam daqui por uns
instantes. Quero falar a sós com estes homens.”, ordenou José, com voz de
autoridade.
Assim que os servos saíram, revelou o segredo seus irmãos e
chorou como nunca: “Eu sou José, irmão de vocês, aquele que vocês venderam como
escravo para os mercadores que estavam indo para o Egito!”
José conversou com seus irmãos e pediu que não se sentissem
tristes ou culpados pelo que haviam feito. Deus tinha um grande propósito para
a vida dele, por isso o salvara de todos os perigos, inclusive da maldade de
seus irmãos.
“Estou agora no Egito porque Deus me colocou aqui, assim
ninguém morrerá de fome. Mas a fome ainda durará cinco anos, e não quero que
vocês sofram com ela, muito menos meu querido pai e os outros familiares.”
José alegremente mandou carregar os animais com alimentos,
presentes e tudo do bom e do melhor para que seus irmãos voltassem para Canaã.
Perdoar é um dos atos mais nobres. Quem perdoa se assemelha
muito mais a Deus!
Todos os familiares de José vão morar no Egito
Logo que chegaram a Canaã, os irmãos começaram a contar tudo
a Jacó.
já idoso, Jacó mal podia acreditar. Quase chegou a desmaiar
de emoção ao saber que José, o seu amado filho, estava vivo.
A princípio, Jacó estava com medo de deixar a Terra
Prometida, mas Deus falou com de noite: “Jacó, Jacó! Eu sou o Deus de seu
pai, não tenha medo de ir para o Egito. Você será uma grande nação, estarei com
você no Egito e com certeza você vai voltar a Canaã mais tarde.” Então, Jacó,
seguro de que estava fazendo a coisa certa, arrumou todos os seus pertences,
reuniu sua família, filhos e seus bens e foi rumo ao Egito.
Jacó enviou Judá na frente para avisar a José que eles estavam
quase chegando ao Egito; estavam em terras próximas.
José, muito feliz, não pôde esperar. Foi logo ao encontro do
pai e dos outros irmãos.
O reencontro de pai e filho foi emocionante. Os dois se
abraçaram, beijaram-se e juntos choraram de alegria depois de tantos anos.
Jacó, satisfeito, disse a José: “Agora posso morrer em paz. Sei que você está
vivo, que está bem e que Deus tem abençoado você de modo especial.” Mais tarde,
José contou ao Faraó tudo o que tinha acontecido. Disse também que seu pai,
seus irmãos e todos os seus rebanhos tinham saído de Canaã por causa da fome. José e mais cinco dos seus irmãos pediram ao Faraó permissão para ficar ali, em
Gósen. E o Faraó lhes disse: “José, você pode colocá-los para morar nas
melhores terras. Eles são da sua família. Se querem morar em Gósen, que assim
seja.” E assim aconteceu. Jacó viveu quase até ter cento e cinqüenta anos. Mas,
antes de morrer, Jacó abençoou todos os seus filhos.
Depois fez um último pedido: “Gostaria de ser enterrado em
Canaã, a terra dos meus pais!”
E, terminado o pedido, Jacó morreu. Todas as histórias da
vida são criadas por Deus! Em todas ele coloca amor!
É uma linda história, por mais que leiamos várias vezes não dá para cansar, as crianças adoraram conhecer, apesar de estarem bem agitadas, impacientes, pois no dia da reunião estava bem quente, tenho certeza que todos aprenderam muito e absorveram os ensinos que esta passagem do velho testamento nos trás, que é a humildade, a bondade e a capacidade de amor independente de qualquer situação!
Desenhos entregues para atividade:
Nossa próxima reunião será somente em 06/04, que terá como tema: Como filho de Deus devo saber OBEDECER!
No dia 09/03 não haverá reunião de crianças, apenas de Jovens, pois neste dia teremos muitas homenagens pelo dia das mulheres e para os aniversariantes de março.
Contamos com a presença de todos!
Fiquem nas Santas Paz de Deus!
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